Foto: Divulgação MutaGen-Brasil

A Universidade Luterana do Brasil está representada junto à Associação Brasileira de Mutagênese e Genômica Ambiental (Mutagen-Brasil) pela docente do PPGBioSáude, Juliana da Silva, que assumiu recentemente a presidência da entidade para a Gestão 2018-2020. 

A decisão pelo caminho acadêmico e a área da Mutagênese foi um importante passo dado pela hoje professora e doutora, ainda na década de 90, inspirada por renomados cientistas, com os quais integra agora a mesa diretora da casa, onde já participa como associada há mais de duas décadas.

A escolha da nova diretoria se dá através da formação de chapas, submetidas à apreciação dos associados que escolhem seus representantes por meio de votação. "Sempre busquei ser uma participante ativa da Mutagen-Brasil, pois ela com certeza me representa! Agora, ao lado destes grandes especialistas, tomo posse da direção com o objetivo de tornar a Associação cada vez mais forte", saliente Juliana.

Na pauta da nova presidente já está o congresso nacional da casa que acontece em 2019, envolvendo toda a diretoria na sua organização. A previsão é de que a próxima edição do evento, realizado a cada dois anos, aconteça na região serrana do Rio Grande do Sul com a presença de participantes de todo Brasil e demais países da América Latina.

Membros da nova diretoria

A direção da Associação Brasileira de Mutagênese e Genômica Ambiental é composta por profissionais de diversas instituições de ensino superior do país. São eles: presidente Juliana da Silva (Ulbra), vice-presidente Vanessa Moraes de Andrade (Unesc), primeiro secretário Mário Sérgio Mantovani (UEL), segunda secretária Sílvia Regina Batistuzzo de Medeiros (UFRN), primeira tesoureira Deborah Arnsdorff Roubicek (Cetesb) e o segundo tesoureiro Rommel Mario Rodríguez Burbano (UFPA).

Sobre a Associação

Às vésperas de completar seu 30º aniversário, em 2019, a Associação Brasileira de Mutagênese e Genômica Ambiental (MutaGen-Brasil), antiga Sociedade Brasileira de Mutagênese, Carcinogênese e Teratogênese Ambiental (SBMCTA) é considerada a grande sociedade dos geneticistas toxicológicos brasileiros.

A MutaGen-Brasil tem como finalidade congregar pesquisadores e acadêmicos ligados ao estudo da Toxicologia Genética, Antimutagênese e Anticarcinogênese, Nutrigenômica, Monitoramento Ambiental e Ecotoxicidade, Reparo de DNA, e as consequências dos danos genéticos, entre elas Doenças e Envelhecimento, Carcinogênese e Teratogênese, bem como Epigenética e as Ciências Ômicas. Trabalhando com o objetivo de desenvolver, integrar, divulgar e promover a pesquisa, a educação e a aplicação responsável da excelência e do conhecimento científico, como forma de impulsionar o desenvolvimento humano e socioeconômico sustentável do país e do mundo. 

A Associação destaca-se também pela especial atenção dada para a atualização científica de profissionais, a formação de novos pesquisadores na área e no auxílio em políticas públicas voltadas para a avaliação de risco em saúde humana e ambiental, buscando a prevenção.

Andréia Pires
Jornalista - MTb.: 17.976