Fabinho Vargas se apresentou na capela da Ulbra Foto: Aldrin Bottega/Ulbra

"É momento de celebrar em comunhão, na paz e no amor". Essas foram as palavras proferidas pelo capelão da Aelbra, Maximiliano Wolfgramm, ao iniciar mais um momento de comemoração pelo aniversário de 47 anos da Universidade Luterana do Brasil. Na tarde desta terça-feira, 27, os funcionários reuniram-se na capela universitária para assistir ao culto celebrativo seguido da apresentação dos integrantes da banda Tchê Guri, Alex e Leandro Vargas acompanhados pela Orquestra de Câmara, sob regência de Tiago Flores. 

A palavra litúrgica foi conduzida pelos capelães Maximiliano Wolfgramm e Mário Fukue, com uma mensagem voltada para o entendimento do amor à terra e a vida eterna. Nos intervalos entre a liturgia, o cantor Fabinho Vargas, seguido pela Orquestra de Câmara, conduziu os hinos e cantos de adoração.

Encerrado este primeiro momento voltado à apresentação da palavra cristã, os dois irmãos e integrantes da banda Tchê Guri subiram ao palco para fazer uma apresentação de cantos consagrados da cultura gaúcha. Entre as faixas interpretadas pelos músicos estão: Guri, de César Passarinho; Céu, Sol, Sul, Terra e Cor, do tradicionalista Leonardo e para encerrar, Canto Alegretense, de Neto Fagundes. 

Todas as comemorações festivas em alusão ao aniversário da Universidade foram pensadas e organizadas para o envolvimento dos colaboradores, como salientou o diretor do campus, Leonardo Haerter dos Santos. "A Ulbra só alcançou essa data graças ao trabalho sempre dedicado de seus funcionários". 

E neste momento devocional, não foi diferente, como apontado pela secretária da pastoral do Hospital Universitário, Cintia Martins. "Essa iniciativa da Ulbra de incluir os trabalhadores e proporcionar momentos de cultura é muito importante pra gente. Todos os eventos culturais que a Ulbra nos proporciona são incríveis e ótimas oportunidades de descontração e apreciação", opinou.

Para os integrantes do Tchê Guri, a união entre música gauchesca e sons eruditas proporcionou uma experiência única. "É diferente. Nunca havíamos cantado junto com orquestra e nem durante um culto, mas foi sensacional. Essa ligação foi maravilhosa, dignificou muito o momento que presenciamos aqui, foi lindo", apontou Leandro Vargas.

Emily Ebert
Estagiária de Jornalismo da Ulbra Canoas