Psicologia
II Concurso de Produção Científica do curso de Psicologia
Trabalhos podem ser submetidos até 16.09
II Concurso de Produção Científica do curso de Psicologia da ULBRA Gravataí
Normas para Inscrição de Trabalhos
Os artigos devem ser entregues em duas vias à coordenação do curso de Psicologia da Ulbra Gravataí. Quando de acordo com as normas de apresentação (listadas abaixo), os trabalhos serão encaminhados para avaliação de uma banca examinadora. O processo de avaliação é às cegas, portanto o artigo não pode ter nenhum tipo de identificação dos autores. O prazo de inscrições vai até o dia 16/09/2016.
O resultado da avaliação dos trabalhos será feito em sessão aberta de pareceres, no Auditório da Ulbra Gravataí, a se realizar no dia 07 de outubro de 2016, às 19h30min.
As categorias contempladas para o concurso são: (1) ARTIGOS EMPÍRICOS e (2) REVISÕES DE LITERATURA
Na categoria (1) ARTIGOS EMPÍRICOS se enquadram:
a) Estudos empíricos: relatos de pesquisa originais. Deve incluir novas análises de dados não consideradas ou apresentadas em trabalhos anteriores. Estão tipicamente organizados para refletir os estágios do processo de pesquisa na seguinte sequência: introdução, método, resultados, discussão, conclusões.
b) Relatos de Experiência: descrição de procedimentos e estratégias obtidos durante o trabalho/estágio com um indivíduo, um grupo, uma comunidade ou uma organização. Deve incluir a ilustração do problema, indicar formas para resolvê-lo, ou lançar luz quanto à necessidade de pesquisas, aplicações clínicas ou assuntos teóricos. Na construção do manuscrito, o autor deve considerar atentamente o equilíbrio entre oferecer um material ilustrativo e respeitar o uso de material confidencial.
Na categoria (2) REVISÕES DE LITERATURA:
Consistem em uma avaliação crítica de material já publicado, podendo se estruturar como revisão integrativa, sistemática ou narrativa. O autor deve integrar e avaliar material previamente publicado, considerando o progresso da pesquisa e buscando clarificar um problema específico. Para tanto, o problema deve ser claramente definido, informações prévias devem ser sumarizadas para informar o leitor sobre o estado da pesquisa, sejam identificadas relações, contradições, lacunas e/ou inconsistências na literatura, e devem ser sugeridos novos rumos de investigação para a resolução dos problemas identificados. Os componentes do texto podem ser organizados de diversas maneiras, sendo valorizada a coerência do mesmo.
Normas para apresentação dos manuscritos
1. Os manuscritos deverão ser escritos em português, conforme os padrões editoriais estabelecidos nestas "Normas", que são adaptadas da 6ª edição do Publication Manual da
American Psychological Association (APA), de 2010. Como alternativa à consulta ao original desse manual, sugerimos os Manuais de Normalização de Trabalhos Científicos disponibilizados no site da Biblioteca Virtual em Saúde (BVS-Psi ULAPSI Brasil) .
O arquivo do manuscrito deve incluir: título em português, resumo e palavras-chave, texto do trabalho organizado em seções (com respectivos subtítulos), seguido da lista de referências bibliográficas.
Segue abaixo os itens para apresentação do manuscrito:
Formatação: Folha A4;
Margens: esquerda 3,0 cm; demais lados 2,0cm, com alinhamento à esquerda;
Nº de páginas no canto superior direito em algarismos arábicos;
Fonte: Times New Roman, corpo 12;
Entrelinhamento duplo em toda a sua extensão, incluindo o resumo, lista de referências, notas e apêndices. Para os padrões de tabelas e quadros figuras, ver abaixo.
É fundamental que o material não contenha qualquer forma de identificação da autoria, o que inclui referência a trabalhos anteriores do(s) autor(es), detalhes de método que possibilitem a identificação/localização da origem, para não inviabilizar o processo de avaliação cega por pares.
As páginas iniciais deverão conter:
título do manuscrito-- precisa ser conciso e informativo (máximo de 20 palavras) -- deve refletir o conteúdo do manuscrito;
resumo em português, com mínimo de 100 e máximo de 150 palavras no caso de artigos (estudos empíricos, estudos teóricos e revisões críticas);
resumo em português, com mínimo de 50 a 100 palavras, no caso de relatos de experiência profissional;
indicação de três a cinco palavras-chave em português, em minúsculas, separadas por ponto-e-vírgula;
Obs: as páginas iniciais fazem parte do contínuo do texto, não havendo necessidade de serem apresentadas em folhas separadas.
Os limites de páginas abaixo discriminados incluem todos os elementos do manuscrito (títulos, resumo, texto, tabelas, quadros, figuras, referências bibliográficas, notas e apêndices):
26 páginas para artigos (estudos empíricos, estudos teóricos e revisões críticas da literatura);
16 páginas para relatos de experiência profissional.
2. As referências bibliográficas deverão ser relacionadas alfabeticamente, no final do texto, pelos nomes dos autores e cronologicamente por autor, conforme normas da 6ª edição do Publication Manual da American Psychological Association (APA), de 2010. Apresentamos exemplos de casos mais comuns, para orientação:
2.1. Livros e obras tomados na íntegra:
Chauí, M. (1984). Repressão sexual: essa nossa (des)conhecida. São Paulo: Brasiliense.
Moura, M. L. S., & Correa, J. (1997). Estudo psicológico do pensamento: de W. Wundt a uma Ciência da Cognição. Rio de Janeiro: EDERJ.
Conselho Federal de Psicologia. (Org.). (1988). Quem é o psicólogo brasileiro? São Paulo: Edicon.
Sabadini, A. A. Z. P., Sampaio, M. I., & Koller, S. H. (2009). (Orgs.). Publicar em Psicologia: um enfoque para a revista científica . Recuperado de http://publicarempsicologia.blogspot.com/
2.2. Capítulos de coletâneas:
Frigotto, G. (1998). A educação e a formação técnico-profissional frente à globalização excludente e o desemprego estrutural. In L. H. Silva (Org.), A escola cidadã no contexto da globalização (pp. 218-238). Petrópolis: Vozes.
Rocha, N. M. S., & Alencar, M. A. (2009). Pioneiros da Psicologia brasileira: diversidade e ética. In M. A. T. Ribeiro, J. S. Bernardes, & C. E. Lang (Orgs.), A produção na diversidade: compromissos éticos e políticos em Psicologia (pp. 207-230). São Paulo: Casa do Psicólogo.
2.3. Artigos em periódicos científicos:
Sawaia, B. B. (2009). Psicologia e desigualdade social: uma reflexão sobre liberdade e transformação social. Psicologia & Sociedade, 21(3), 364-372. doi: 10.1590/S0102-71822009000300010
Mello, S. L. (1992). Classes populares, família e preconceito. Psicologia USP, 3, 123-130.
Torres, C. V., & Neves, L. M. S. Research topics in Social Psychology in Brazil. Estudos de Psicologia (Natal), 18(1), 05-12.
Nicolaci-da-Costa, A. M., Romão-Dias, D., & Di Luccio, F. (2009). Uso de entrevistas on-line no método de explicitação do discurso subjacente (MEDS). Psicologia Reflexão e Crítica, 22(1), 36-43.
Yamamoto, O. H., Koller, S. H., Guedes, M. C., LoBianco, A. C., Sá, C. P., Hutz, C. S., ... Menandro, P. R. M. (1999). Periódicos científicos em Psicologia: uma proposta de avaliação. Infocapes, 7(3), 5-11.
2.4. Dissertações e teses:
Ferreira, J. H. B. P. (2009). Sócio-sexualidade e Desconto do Futuro: mecanismo de alocação de investimento e tomada de decisão (Dissertação de Mestrado, Universidade de São Paulo, São Paulo).
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/47/47132/tde-08122009-111532/pt-br.php
Paiva, I. L. (2008). Os novos quixotes da Psicologia e a prática social no âmbito do "terceiro setor"(Tese de Doutorado, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal). Recuperado dehttp://bdtd.bczm.ufrn.br/tedesimplificado//tde_busca/arquivo.php?codArquivo=1982
Observação: informar sítio da internet, no caso de dissertações e teses acessadas em banco de dados digitais.
2.5. Trabalhos não publicados ou no prelo:
Ting, J. Y., Florsheim, P., & Huang, W. (2008). Mental health help-seeking in ethnic minority populations: a theoretical perspective. Manuscrito submetido para publicação.
Goulart, P. M. (no prelo). Adaptação do Questionário sobre Significados do trabalho - QST à cultura brasileira. Estudos de Psicologia (Natal).
2.6. Trabalhos apresentados em eventos científicos e publicados em anais:
Meneghini, R., & Campos-de-Carvalho, M. I. (1995). Áreas circunscritas e agrupamentos sequenciais entre crianças em creches. In Sociedade Brasileira de Psicologia (Org.), XXV Reunião Anual de Psicologia. Resumos (p. 385). Ribeirão Preto: Autor.
Trzesniak, P. (2009, maio). 23 anos de Psicologia: o acervo digital científico e administrativo da Anpepp. Comunicação apresentada no 6º Congresso Norte Nordeste de Psicologia, Belém. Resumo recuperado dehttp://www.conpsi6.ufba.br/
2.7. Trabalhos apresentados em eventos científicos e não publicados:
Haidt, J., Dias, M. G., & Koller, S. (1991, fevereiro). Disgust, disrespect and culture: moral judgment of victimless violation in the USA and Brazil. Comunicação apresentada em Annual Meeting of the Society for Cross-Cultural Research, Isla Verde, Puerto Rico.
2.8. Obra antiga e reeditada em data muito posterior e traduções:
Piaget, J. (1973). A linguagem e o pensamento da criança (3ª ed., M. Campos, Trad.). Rio de Janeiro: Fundo de Cultura. (Texto original publicado em 1956) Observação: no corpo do texto, a notação deve ser a seguinte: Piaget (1956/1973).
2.9. Autoria institucional:
American Psychological Association. (2010). Publication manual (6ª ed.). Washington: Autor.
2.10. Documentos legislativos:
Decreto n. 3.298. (1999, 20 de dezembro). Regulamenta a política nacional para a integração da pessoa portadora de deficiência, consolida as normas de proteção e dá outras providências. Brasília, DF: Presidência da República.
Lei n. 9.394, de 20 de dezembro de 1996. (1996, 23 de dezembro). Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Diário Oficial da União, seção 1.
Constituição da República Federativa do Brasil. (1988, 5 de outubro). Recuperado dehttp://www.senado.gov.br/sf/legislacao/const/
2.11. Comunicações pessoais:
Cartas, conversas (telefônicas ou pessoais) e mensagens de correio eletrônico não devem ser incluídas na seção de Referências, mas apenas no texto, nas formas iniciais e sobrenome do emissor e data (S. L. Mello, comunicação pessoal, 15 de setembro de 1995).
2.12. Citações secundárias:
Quando for absolutamente inevitável, pode-se citar um texto contido em outra publicação consultada, sem que o original tenha sido consultado. Neste caso, deve-se citar na seção de Referências apenas a obra consultada e no corpo do texto, indicar autores dos dois textos, conforme o exemplo: "Piaget (citado por Flavell, 1996)".
2.13. Material obtido da internet:
Os exemplos apresentados a seguir ilustram os casos mais comuns. Para um tratamento mais completo, recorrer ao Manual da APA, e/ou às informações disponíveis no website da APA: http://www.apastyle.org/elecref.html.
Associação de Moradores de Vila Real. (2002). Carta aberta à Prefeitura Municipal. Recuperado dehttp://www.amvr.atas/cartaaberta.html
Precisamos vencer a dengue agora (s/d). Recuperado de http://www.ansp.campanhas/saude/docs/
3. As remissões bibliográficas sem a citação literal devem ser incorporadas ao texto, seguindo o padrão:
até dois autores, sobrenome(s) e ano de publicação em todas as citações;
de três a cinco autores, o sobrenome dos autores é citado na primeira inserção e, da segunda vez em diante, somente o do primeiro autor seguido de "et al." e ano de publicação;
com seis autores ou mais, o sobrenome do primeiro autor seguido de "et al." e ano em todas as citações.
4. No caso de citação literal assim como em trecho de entrevista, o excerto deve aparecer entre aspas, com indicação - logo após a citação - da(s) página(s) de onde foi retirado. Trechos com mais de 40 palavras devem ser colocados em bloco separado, sem aspas, sem alteração do tamanho ou estilo da fonte, com recuo de 5 espaços com relação à margem esquerda do parágrafo (equivalente a 0,5cm do parágrafo). Observar as notações para apresentação de citações no Publication Manual da APA. Vide exemplo:
Keller (2002) afirma que a primeira tarefa do desenvolvimento da criança consiste em desenvolver relações de aprendizagem com os cuidadores primários, e conceitua a aprendizagem como:
um processo de desenvolvimento, guiado por regras epigenéticas que direcionam a atenção dos bebês para seus parceiros sociais e permitem uma aprendizagem facilitada dos parâmetros que definem as relações dentro de um contexto específico e, consequentemente, o desenvolvimento de um self contextual (p. 217).
Segundo Souza e Paiva (2013), "a juventude não se trata de um conceito que está dado, mas sim de vários conceitos, que são fruto de uma histórica representação específica dessa" (p. 353).
5. As notas de rodapé devem restringir-se à complementação de informações que, julgadas relevantes, não caibam na sequência lógica do texto. Notas bibliográficas não são recomendadas.
6. Qualquer material adicional considerado indispensável para a compreensão do texto (questionários, protocolos de entrevista, testes, etc.) ou tabelas muito longas devem ser apresentados em Apêndice, em nova página, identificados por letras maiúsculas (Apêndice A, Apêndice B, etc.). A numeração de cada tabela apresentada no apêndice deve ser precedida pela letra identificadora do apêndice (Tabela A1, Tabela C4, etc.). Para detalhes, consultar o Manual de Publicações da APA.
7. Apresentação de resultados a partir de análises estatísticas: observar com atenção as normas da APA.
Procedimentos de submissão e avaliação dos manuscritos
Os manuscritos que se enquadrarem nas modalidades de trabalho especificadas acima e seguirem rigorosamente as normas de apresentação do manuscrito, passarão pelo seguinte procedimento:
1. Verificação inicial - será checado se o manuscrito atende satisfatoriamente aos requisitos de:
Não conter qualquer forma de identificação de autoria;
Formatação nas normas acima descritas.
O descumprimento de qualquer um desses itens é suficiente para a RECUSA INICIAL do material que, se corrigido e dentro do prazo, pode ser novamente submetido ao concurso.
2. Avaliação pela banca - após a avaliação inicial, ocorrerá o encaminhamento para emissão de pareceres pelos membros da banca deste concurso, mantidos em anonimato até o dia de emissão das avaliações, em sessão aberta de pareceres, a se realizar no dia 07/10/2016, às 19:30 horas.
Reiteramos que o processo de avaliação utiliza o sistema de double blind review, preservando a identidade dos autores e avaliadores. Por este motivo é que a não identificação de autoria do manuscrito é critério imprescindível para o início do trâmite de avaliação.
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