Estudo pretende mostrar as condições de vida das mulheres na prisão
O curso de Serviço Social da ULBRA Carazinho está realizando uma pesquisa institucional da ULBRA sobre as condições de vida das mulheres nas prisões. Fazem parte desse trabalho, as professoras pesquisadoras Luciana Kraemer, Angela Hechler e Giovana Henrich e as alunas bolsistas da universidade Viviane Isabela Rodrigues e Inajara Allgayer Dias. Com o intuito de identificar o perfil sócio demográfico, moradia, filhos, tipologia de crimes, e as condições de vidas das mulheres no presídio, como alimentação, saúde, higiene e organização no dia-a-dia.
Nessa semana, o grupo de pesquisadoras do Curso de Serviço Social da ULBRA Carazinho apresentou esse projeto ao delegado da 4ª Delegacia Penitenciária Regional, José Marlei Frighetto. A professora Luciana, ressalta que essa pesquisa é uma forma de dar visibilidade às mulheres presas, garantindo melhores condições de vida. "São seres humanos que estão dentro das prisões e um dia sairão de lá, pessoas com baixíssima escolaridade, que acabam reproduzindo a cultura do crime", comenta a professora esclarecendo que estas mulheres estão presas, mas não podem ser punidas nos direitos à educação, saúde e vida.
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