CEULP/ULBRA faz ação contra Rubéola
Acadêmicos do 7º período do curso de Enfermagem do CEULP/ULBRA auxiliam na Campanha Nacional de Vacinação contra Rubéola. São 38 alunos supervisionados por sete professores que estão participando das atividades iniciadas dia 9 de agosto e que se estendem até 12 de setembro.
A meta é vacinar aproximadamente 9.600 pessoas em Palmas. Diante desse número o curso de Enfermagem da Instituição firmou parceria com a Secretaria Municipal de Saúde para auxiliar e alcançar o número proposto pelo Ministério da Saúde.
A turma já montou postos de vacinação no Palmas Shopping, no Supermercado Quarteto, no Rodoshoping, na Escola Tiradentes, na Escola Olga Benário, na Escola Madre Belém e na Associação de Moradores da quadra 1306 Sul. Além de desenvolver atividades da campanha no próprio CEULP/ULBRA, empresas e unidades de Saúde.
CAMPANHA NACIONAL
Iniciada no dia 9 de agosto e organizada pelo Ministério da Saúde essa é a maior Campanha de Vacinação contra a Rubéola já feita no mundo. A meta é vacinar 70 milhões de pessoas em todo o país.
A ação faz parte do compromisso firmado pelos países das Américas com a Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) de eliminar a rubéola até 2010.
RUBÉOLA
A doença é causada por um vírus e deixa o paciente com febre baixa, manchas na pele, dor de cabeça, entre outros. Ela é mais perigosa quando atinge mulheres grávidas, pois gera complicações na formação do bebê.
VACINAÇÃO
A vacina é gratuita e é oferecida nos postos de saúde. Mas atenção, mulheres grávidas, pessoas que já tiveram reação alérgica grave à vacina ou que estejam com o sistema imunológico debilitado não devem receber a dose.
PUBLICO ALVO
Nesta campanha o foco principal são os homens. O motivo é porque as ações realizadas nos anos anteriores tiveram mulheres e crianças como público-alvo.
A vacinação tem duas frentes, uma com a aplicação da vacina Dupla Viral (sarampo e rubéola) em homens e mulheres de 20 a 39 anos.
A outra com a vacina Tríplice Viral (sarampo, caxumba e rubéola) em pessoas entre 12 e 19 anos nos estados do Maranhão, Minas Gerais, Mato Grosso, Rio de Janeiro e Rio Grande do Norte; além da população indígena que vive em aldeias.
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