Ulbra apoiadora da Jornada Brasileira de Relações do Trabalho realizada em Carazinho Foto: Imprensa - ACIC Carazinho

A Ulbra campus Carazinho marcou presença hoje, 28 de junho, em um dos debates da edição das Jornadas Brasileiras de Relações do Trabalho, realizada no Clube Comercial de Carazinho. A universidade é uma das apoiadoras do evento, no município, sendo que este percorre diferentes regiões do Brasil.

A Jornada Brasileira de Relações do Trabalho iniciou no dia 19 de junho e encerra no dia 28 de setembro e tem como objetivo a reflexão e socialização de Novas Leis Trabalhistas. Mais de trezentas pessoas puderam ouvir o debate entre o filosofo e professor universitário, Denis Rosenfield; o desembargador do Tribunal Regional do Trabalho da 24ª região, Amaury Pinto Rodrigues; ministro do Tribunal Superior do Trabalho (TST), Alexandre Agra e Ronaldo Nogueira, ex-ministro do Trabalho e Deputado Federal.

Na oportunidade o egresso da Ulbra Ronaldo Nogueira, ex-ministro do Trabalho e Deputado Federal, destacou que o Brasil é o único país que fez uma reforma sem que os trabalhadores perdessem direitos trabalhistas. "Quem aposta que o Brasil não vai dar certo vai errar pois o Brasil vai superar, o brasileiro vai conseguir seus dois endereços principais, o de onde mora e o de onde trabalha" enfatizou.

O Diretor Geral da Ulbra Carazinho, Prof. Dr. Gilmar Mantovani Maroso, fez parte da mesa oficial do evento, onde também estiveram presentes no evento, coordenação, corpo docente e acadêmicos do curso de Direito.

A coordenadora do curso de Direito, Prof.ª Me. Virgínia Icle pontuou que as Jornadas Brasileiras de Relações de Trabalho estão inseridas no Projeto de Articulação Política pelo emprego e visam à construção de debates sobre os principais pontos da Nova Lei Trabalhista, e esta em especial esta teve apoio institucional da ULBRA. "Em razão da Reforma Trabalhista ainda ser uma alteração muito recente na nossa legislação, é importante ao aluno do Direito ter conhecimento de perspectivas jurídicas diferentes, de modo que esteja plenamente capacitado para formar sua própria convicção sobre os moldes atuais que devem seguir o Direito do Trabalho", destacou.