22/04/2009 14:36
- ULBRA CANOAS
Ministro Fernando Haddad garantiu apoio à Universidade
O novo reitor da ULBRA, Marcos Fernando Ziemer, reuniu-se na tarde da quarta-feira, 22.04, com o ministro da Educação, Fernando Haddad, em Brasília. O encontro serviu como retomada do diálogo envolvendo a Universidade e o Governo Federal em busca de soluções para as dificuldades enfrentadas pela instituição gaúcha. O ministro garantiu apoio e diz estar empenhado em soluções legais para o retorno à normalidade das atividades na ULBRA.
De acordo com o novo reitor, a Universidade já elaborou o reajuste do calendário acadêmico para a recuperação das aulas. "Já estamos com novo calendário ajustado e pronto para repor as aulas perdidas e esperamos que nos próximos 15 dias a situação nos hospitais esteja resolvida", destacou Ziemer. Os prefeitos José Fogaça (Porto Alegre) e Jairo Jorge (Canoas), além do secretário estadual da Saúde, Osmar Terra, já se comprometeram em ajudar na questão do complexo hospitalar da Universidade.
Segundo o Ministro Haddad, é importante uma mobilização de toda a comunidade acadêmica em busca de soluções para as dificuldades na instituição. "O que me parece o melhor caminho nesse momento é a normalização do fluxo financeiro de mensalidades pelos alunos e das aulas por parte dos professores", avaliou.
De acordo com o novo reitor, a Universidade já elaborou o reajuste do calendário acadêmico para a recuperação das aulas. "Já estamos com novo calendário ajustado e pronto para repor as aulas perdidas e esperamos que nos próximos 15 dias a situação nos hospitais esteja resolvida", destacou Ziemer. Os prefeitos José Fogaça (Porto Alegre) e Jairo Jorge (Canoas), além do secretário estadual da Saúde, Osmar Terra, já se comprometeram em ajudar na questão do complexo hospitalar da Universidade.
Segundo o Ministro Haddad, é importante uma mobilização de toda a comunidade acadêmica em busca de soluções para as dificuldades na instituição. "O que me parece o melhor caminho nesse momento é a normalização do fluxo financeiro de mensalidades pelos alunos e das aulas por parte dos professores", avaliou.
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