31/03/2009 11:00
- ULBRA CANOAS
Aluno da Medicina faz estágio nos EUA
Foi uma caminhada que parecia não ter fim, mas teve. Hoje Luis Felipe Nascimento Kazmirczak, aluno do curso de Medicina da ULBRA é estagiário no Complexo Albert Einstein, em Nova Iorque, nas áreas de ginecologia e pediatria. Por lá fica ainda um tempo. E de lá, conta como é a experiência.
O Centro é fantástico, diz. São vários hospitais em um centro, cada um com uma especialidade. Luis Felipe lembra que para conseguir a vaga no estágio passou por uma verdadeira provação. Exigiu muita determinação, estudo e poucas ou quase nenhuma hora de lazer ou descanso.
Para ser aluno visitante é preciso de visto americano para estudo, o Toefl (exame de proficiência em inglês), certificados da faculdade brasileira, aprovação no primeiro estágio do USMLE, exame de licença médica. Mas as exigências não pararam por aí. Luis Felipe também precisou da autorização do chefe do serviço onde desejava estagiar, notas altas e o auxílio de professores, além, claro, de muita paciência.
Luis Felipe está nos Estados Unidos, mas não esquece dos que lhe deram força para chegar lá. Segundo ele, sem o apoio do coordenador do curso de Medicina, Luciano Moreira, na busca e organização da documentação, e nos trâmites burocráticos, tudo seria mais complicado. Sem falar da família, seu porto seguro; e dos professores do curso.
Do estágio Luis manda notícias. "O ensino médico aqui nos EUA é diferenciado, é muito organizado e direcionado à pesquisa", afirma. É uma Medicina com todos os recursos necessários e tudo, tudo documentado, ressalta. "Existem poucas faculdades de Medicina em relação ao Brasil em outros países e, depois de formado, o médico precisa fazer uma prova para poder atuar, o USMLE", completa.
Nos primeiros dias de estágio Luis Felipe recebeu diversos artigos para ler e o trabalho seria concentrado nas dificuldades que apresentasse. Três dias por semana ele atende os pacientes, solicita exames, discute tratamentos. Tudo supervisionado.
O primeiro
Luis Felipe é o primeiro brasileiro naquele serviço. Segundo ele, o chefe do serviço de residência do complexo já o avisou das dificuldades de um estrangeiro conseguir residência por lá, mas recebe muito apoio.
Luis Felipe Nascimento Kazmirczak tem 22 anos. Até os 17 morou em Chapadão do Sul, MS, de onde saiu para morar em Porto Alegre e estudar na ULBRA.
O Centro é fantástico, diz. São vários hospitais em um centro, cada um com uma especialidade. Luis Felipe lembra que para conseguir a vaga no estágio passou por uma verdadeira provação. Exigiu muita determinação, estudo e poucas ou quase nenhuma hora de lazer ou descanso.
Para ser aluno visitante é preciso de visto americano para estudo, o Toefl (exame de proficiência em inglês), certificados da faculdade brasileira, aprovação no primeiro estágio do USMLE, exame de licença médica. Mas as exigências não pararam por aí. Luis Felipe também precisou da autorização do chefe do serviço onde desejava estagiar, notas altas e o auxílio de professores, além, claro, de muita paciência.
Luis Felipe está nos Estados Unidos, mas não esquece dos que lhe deram força para chegar lá. Segundo ele, sem o apoio do coordenador do curso de Medicina, Luciano Moreira, na busca e organização da documentação, e nos trâmites burocráticos, tudo seria mais complicado. Sem falar da família, seu porto seguro; e dos professores do curso.
Do estágio Luis manda notícias. "O ensino médico aqui nos EUA é diferenciado, é muito organizado e direcionado à pesquisa", afirma. É uma Medicina com todos os recursos necessários e tudo, tudo documentado, ressalta. "Existem poucas faculdades de Medicina em relação ao Brasil em outros países e, depois de formado, o médico precisa fazer uma prova para poder atuar, o USMLE", completa.
Nos primeiros dias de estágio Luis Felipe recebeu diversos artigos para ler e o trabalho seria concentrado nas dificuldades que apresentasse. Três dias por semana ele atende os pacientes, solicita exames, discute tratamentos. Tudo supervisionado.
O primeiro
Luis Felipe é o primeiro brasileiro naquele serviço. Segundo ele, o chefe do serviço de residência do complexo já o avisou das dificuldades de um estrangeiro conseguir residência por lá, mas recebe muito apoio.
Luis Felipe Nascimento Kazmirczak tem 22 anos. Até os 17 morou em Chapadão do Sul, MS, de onde saiu para morar em Porto Alegre e estudar na ULBRA.
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