09/03/2009 11:43
- ULBRA CANOAS
Acadêmicas apresentaram pesquisa sobre maus tratos em gineteadas
Foi na 6ªBienal da Cultura da União Nacional de Estudantes que Anelise Schantz e Grace Franzon, acadêmicas da Medicina Veterinária da ULBRA Canoas, decidiram levar adiante a pesquisa apresentada no evento. Convidadas a participar do encontro realizado em janeiro em Salvador, com o trabalho sobre os maus tratos em cavalos nas gineteadas gaúchas, as duas trouxeram na bagagem a força para entrar numa briga em defesa destes animais.
De 1.500 trabalhos inscritos, apenas 50 foram selecionados, entre eles o delas. A apresentação que deveria ser de 10 minutos acabou se transformando no debate do evento. Jornalistas, publicitários, pedagogos e estudantes "interrogaram" Anelise e Grace apoiando a iniciativa acadêmica.
Para as colegas o tema vai além do que apresentaram. A realidade é mais cruel. Anelise afirma que não é contra a tradição, mas há instrumentos exigidos por lei para que o animal não sofra tanto, o problema é a falta de fiscalização. Já Grace afirma que não há como evitar a dor nos cavalos, mas há sim com diminuí-la.
Anelise questiona a máxima que diz que o cavalo é melhor amigo do gaúcho. Se fosse, não sofreria em rodeios e gineteadas, diz. Grace ressalta que as lesões causadas nos animais levam ao sacrifício.
Juntas e com o apoio de colegas e professores as duas querem mudar o modo de pensar de quem tem o ginete como esporte. "Queremos valorizar o tradicionalismo e garantir o respeito ao animal, queremos mostrar o modo correto de lidar com os instrumentos", declaram.
Vídeos e fotos comprovam os maus tratos. O material produzido para o trabalho vai reforçar a tese em defesa aos cavalos. "Nosso trabalho não é só de pesquisa, é uma denúncia", reforça Anelise.
De 1.500 trabalhos inscritos, apenas 50 foram selecionados, entre eles o delas. A apresentação que deveria ser de 10 minutos acabou se transformando no debate do evento. Jornalistas, publicitários, pedagogos e estudantes "interrogaram" Anelise e Grace apoiando a iniciativa acadêmica.
Para as colegas o tema vai além do que apresentaram. A realidade é mais cruel. Anelise afirma que não é contra a tradição, mas há instrumentos exigidos por lei para que o animal não sofra tanto, o problema é a falta de fiscalização. Já Grace afirma que não há como evitar a dor nos cavalos, mas há sim com diminuí-la.
Anelise questiona a máxima que diz que o cavalo é melhor amigo do gaúcho. Se fosse, não sofreria em rodeios e gineteadas, diz. Grace ressalta que as lesões causadas nos animais levam ao sacrifício.
Juntas e com o apoio de colegas e professores as duas querem mudar o modo de pensar de quem tem o ginete como esporte. "Queremos valorizar o tradicionalismo e garantir o respeito ao animal, queremos mostrar o modo correto de lidar com os instrumentos", declaram.
Vídeos e fotos comprovam os maus tratos. O material produzido para o trabalho vai reforçar a tese em defesa aos cavalos. "Nosso trabalho não é só de pesquisa, é uma denúncia", reforça Anelise.
Notícias relacionadas
-
12
DEZMOMENTO DE FÉ Marcha para Jesus retorna a Canoas neste sábado (13) -
12
DEZPARCERIA INTERNACIONAL Ulbra fortalece vínculos com Stanford -
12
DEZCUIDADOS Educadores participam de capacitação em primeiros socorros no campus Canoas -
11
DEZAVALIAÇÃO E ESTRATÉGIA Ulbra Avalia encerra com foco em gestão, liderança e evolução institucional
Últimas notícias
-
11
DEZNOVIDADE ULBRA Play, o novo hub de comunicação da Universidade, será lançado dia 16 -
10
DEZHOMENAGEM Desembargador Marcelo Dornelles recebe Prêmio Mérito Ulbra -
10
DEZINTEGRAÇÃO Ulbra Avalia: primeiro dia é de apresentação de balanços das unidades -
09
DEZGESTÃO PÚBLICA Encontros Regionais do TCE-RS reúnem gestores do Estado na Ulbra


