09/07/2009 10:50
- ULBRA CANOAS
ULBRA participa de pesquisa nacional sobre saúde auditiva
Um grupo de pesquisadores, formado por profissionais da medicina, fonoaudiologia, saúde coletiva da Ulbra Canoas e USP/Bauru, apresentou na quinta-feira, 09.7, à diretora do Hospital Universitário ULBRA, Eleonora Gehlen Walcher, os resultados parciais do levantamento que avalia os serviços em saúde auditiva do SUS, realizado em Canoas.
A pesquisa realizada com recursos do CNPq e parceria do Ministério da Saúde envolve instituições de oito Estados e a Ulbra, com o serviço de alta complexidade em saúde auditiva, do Hospital Universitário, representa a região Sul. Em Canoas os dados foram coletados de junho de 2008 a abril de 2009. Foram atendidos para a pesquisa 206 pacientes, a maioria idosos com 65 anos ou mais. Os números apresentados são referentes aos primeiros 82 pacientes acompanhados, 42 mulheres com idade média de 49 anos e 40 homens com idade média de 45, desde o diagnóstico de dificuldade auditiva até a adaptação do aparelho de amplificação sonora.
De acordo com os registros apresentados pelo professor e coordenador da pesquisa em Canoas, Geraldo Jotz, e representantes da USP/Bauru, 95,02% dos pacientes atendidos mostraram problemas bilaterais, ou seja, nas duas orelhas, destes, 11,44% apresentaram perda auditiva induzida por ruídos. Outro dado que chamou a atenção dos pesquisadores foi a prevalência do problema em pessoas com baixa escolaridade e renda. De acordo com a equipe, em grande parte dos casos, as famílias não dão continuidade ao tratamento do paciente. Já um dado positivo, também destacado, foi o número de tratamentos realizados na pesquisa em Canoas, 60.70% dos pacientes examinados realizaram a terapia, número superior ao registrado nos outros centros.
A pesquisa parcial ainda apontou que a deficiência auditiva deixou de interferir no convívio familiar de 64,3% dos pacientes com o aparelho de ampliação. Também revelou que 66.3% dos pacientes apresentaram mais alegria de viver depois da terapia.
A pesquisa realizada com recursos do CNPq e parceria do Ministério da Saúde envolve instituições de oito Estados e a Ulbra, com o serviço de alta complexidade em saúde auditiva, do Hospital Universitário, representa a região Sul. Em Canoas os dados foram coletados de junho de 2008 a abril de 2009. Foram atendidos para a pesquisa 206 pacientes, a maioria idosos com 65 anos ou mais. Os números apresentados são referentes aos primeiros 82 pacientes acompanhados, 42 mulheres com idade média de 49 anos e 40 homens com idade média de 45, desde o diagnóstico de dificuldade auditiva até a adaptação do aparelho de amplificação sonora.
De acordo com os registros apresentados pelo professor e coordenador da pesquisa em Canoas, Geraldo Jotz, e representantes da USP/Bauru, 95,02% dos pacientes atendidos mostraram problemas bilaterais, ou seja, nas duas orelhas, destes, 11,44% apresentaram perda auditiva induzida por ruídos. Outro dado que chamou a atenção dos pesquisadores foi a prevalência do problema em pessoas com baixa escolaridade e renda. De acordo com a equipe, em grande parte dos casos, as famílias não dão continuidade ao tratamento do paciente. Já um dado positivo, também destacado, foi o número de tratamentos realizados na pesquisa em Canoas, 60.70% dos pacientes examinados realizaram a terapia, número superior ao registrado nos outros centros.
A pesquisa parcial ainda apontou que a deficiência auditiva deixou de interferir no convívio familiar de 64,3% dos pacientes com o aparelho de ampliação. Também revelou que 66.3% dos pacientes apresentaram mais alegria de viver depois da terapia.
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