20/05/2009 10:53
- ULBRA CANOAS
PARA SABER MAIS SOBRE A FEBRE AMARELA
Professores e alunos dos cursos da Área da Saúde e Bem-Estar Social participaram do encontro científico promovido pela área para falar sobre a Febre Amarela, nessa quarta-feira, 20.5. O assunto que domina o noticiário brasileiro e surge em regiões antes pouco ameaçadas, foi apresentado por profissionais da Vigilância Sanitária da Secretaria Municipal de Saúde de Canoas.
O enfermeiro Cleber Brandão fez um breve histórico da doença e falou sobre o contágio, sintomas e tratamentos. Também falaram sobre a ocorrência da febre amarela no país e no Rio Grande do Sul a médica da secretaria, Denise Magalhães e a enfermeira Lucimar Wagner.
Cleber iniciou o encontro afirmando que a informação é tão importante quanto a assistência. Reforçou o que declarou a médica Denise que é crucial a notificação da doença nos órgãos de saúde para mapear a ocorrência e determinar uma ação combate e controle.
Há relatos, segundo Cleber Brandão, que apontam os primeiros indícios da febre amarela ainda na Idade Média. No Brasil o último ciclo urbano ocorreu em 1942 reaparecendo em 1967. O mosquito aedes aegypti, o mesmo que transmite a dengue, é o vetor da febre amarela. Os primatas são os principais hospedeiros da doença. No Rio Grande do Sul sobrou para os bugios a culpa pela contaminação, mas a Vigilância Sanitária alerta: matar o animal só complica a situação, pois é através deles que é possível localizar e isolar a doença.
A incubação do vírus leva de 3 a 6 dias e os sintomas aparecem até o 3º ou 4º dia de ciclo do vírus. Febre alta, mal-estar, dor de cabeça, dor muscular e cansaço são os principais sintomas. A febre amarela causa danos ao fígado e rins e pode levar à morte.
Segundo Cleber, a prevenção deve ser levada à sério e a vacina, disponível na rede pública, tem validade por 10 anos.
Denise Magalhães ressaltou que a anamnese, ou seja, a entrevista realizada com o paciente é fundamental para a identificação da doença. "No primeiro momento a anamnese é tão importante quanto os exames de laboratório", afirmou.
O enfermeiro Cleber Brandão fez um breve histórico da doença e falou sobre o contágio, sintomas e tratamentos. Também falaram sobre a ocorrência da febre amarela no país e no Rio Grande do Sul a médica da secretaria, Denise Magalhães e a enfermeira Lucimar Wagner.
Cleber iniciou o encontro afirmando que a informação é tão importante quanto a assistência. Reforçou o que declarou a médica Denise que é crucial a notificação da doença nos órgãos de saúde para mapear a ocorrência e determinar uma ação combate e controle.
Há relatos, segundo Cleber Brandão, que apontam os primeiros indícios da febre amarela ainda na Idade Média. No Brasil o último ciclo urbano ocorreu em 1942 reaparecendo em 1967. O mosquito aedes aegypti, o mesmo que transmite a dengue, é o vetor da febre amarela. Os primatas são os principais hospedeiros da doença. No Rio Grande do Sul sobrou para os bugios a culpa pela contaminação, mas a Vigilância Sanitária alerta: matar o animal só complica a situação, pois é através deles que é possível localizar e isolar a doença.
A incubação do vírus leva de 3 a 6 dias e os sintomas aparecem até o 3º ou 4º dia de ciclo do vírus. Febre alta, mal-estar, dor de cabeça, dor muscular e cansaço são os principais sintomas. A febre amarela causa danos ao fígado e rins e pode levar à morte.
Segundo Cleber, a prevenção deve ser levada à sério e a vacina, disponível na rede pública, tem validade por 10 anos.
Denise Magalhães ressaltou que a anamnese, ou seja, a entrevista realizada com o paciente é fundamental para a identificação da doença. "No primeiro momento a anamnese é tão importante quanto os exames de laboratório", afirmou.
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