Nova Matriz Curricular
Reitoria realiza nova reunião de reestruturação pedagógica
Grupo é o segundo a participar da transição da matriz curricular

Nesta segunda-feira, 29, a Reitoria promoveu, por meio da Pró-reitoria Acadêmica, a reunião final de validação para o segundo grupo de áreas de ensino da Universidade. Os cursos envolvidos compõem os campos de Ciências, Matemática e Computação, Educação (licenciaturas), Engenharia, Produção e Construção.
Para ajustar os últimos detalhes da reestruturação pedagógica, estiveram reunidos membros das coordenações acadêmicas, das coordenações de educação continuada, das diretorias e coordenadorias da pró-reitoria e, inclusive, docentes que se disponibilizaram a participar. O objetivo é dar continuidade à mudança de perfil institucional, saindo do modelo desenvolvimentista de aprendizagem automática por conhecimento e conteúdo, para o modelo transformador de aprendizagem por competência.
O pró-reitor Acadêmico, Pedro Antonio Hernández, destacou que a iniciativa visa transmitir "habilidades, atitudes e valores que cada aluno dentro de sua profissão tem que ter". Ele também confirmou que até 2022 os cursos serão monitorados e avaliados para que se saiba "onde estão as conquistas, as fragilidades, as dificuldades" na implementação de cada matriz curricular.
Os próximos passos da reestruturação
Em processo de implementação desde 2017, o Projeto Pedagógico Institucional (PPI) prevê que até 2022 se conclua a reestruturação da matriz curricular dos cursos de todos os campi do estado e da modalidade EAD. Até o momento, o grupo 1 (Saúde, Agricultura e Medicina Veterinária) está em operacionalização, com ingresso e migração de alunos para o novo currículo. O grupo 2, que acaba de concluir a validação das propostas, colocará em operação a partir de 2019/1, quando também iniciarão os debates em torno da reestruturação pedagógica do grupo 3, composto por Ciências Sociais, Negócios e Direito.
O coordenador do curso de Física do campus Canoas, Rafael Valada, falou sobre as mudanças efetivas que ocorrerão após a conclusão da transição. Segundo ele, "o aluno passa a ter um maior protagonismo em relação à matriz curricular que vigora atualmente", sem tirar a importância do professor no processo de aprendizagem. A coordenadora adjunta de Pedagogia, Lisiane Gazola, ressaltou a maior ênfase dada aos projetos de extensão na nova matriz curricular. "Durante o curso, o acadêmico vai ter a possibilidade de ter acesso a situações práticas, junto com os conhecimentos adquiridos em sala de aula, tendo uma formação mais consistente", finalizou.
Leonardo Magnus
Jornalista Mtb 19305/RS
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